sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Taoísmo

O taoísmo é uma tradição que dialogando com seu tradicional contraste, o confucionismo, modelou a vida chinesa por mais de 2000 anos.
O taoísmo enfatiza a espontanedade ou liberdade da manipulação sócio-cultural pelas instituições, linguagem e praticas culturais.
Como o conceito confuncionista de governo consiste em fazer todos seguir o mesmo moral tao, o taoísmo representa de muitas maneiras a antítese do conceito confucionista referente a deveres morais coesão social e responsabilidades governamentais mesmo que o pensamento de Confúcio inclua valores taoísta e o inversa também ocorra, como se pode observar lenda os Analetos de Confúcio.
A religião do taoísmo nos é de pouco acesso, trata-se porém de uma das maiores tradições religiosas dentro do imenso mundo chinês.
A duas maneiras pelas quais o taoísmo pode ser observado.
Por um lado seus cultos suas ações e práticas religiosas de piedade individual e familiar de templos e ritos, de oferendas e sacrifícios.
Por outro lado como forma de pensamento e vida a partir de uma determinada compreenção filosófica. Este é o taoísmo.
Componentes: Douglas B,Amanda Alves

budismo


BUDISMO...
O Budismo no Brasil tem características singulares. O país abriga a maior colônia estrangeira de japoneses e descendentes, e essa comunidade nipônica trouxe consigo uma variedade de sacerdotes e instrutores budistas, em distribuição significativamente diferente da que existe no Japão. No entanto o budismo não é tão difundido entre descendentes de japoneses no Brasil que em sua maioria são católicos.
O Budismo é uma filosofia de vida baseada integralmente nos profundos ensinamentos do Buda para todos os seres, que revela a verdadeira face da vida e do universo.
Quando pregava, o Buda não pretendia converter as pessoas, mas iluminá-las. É uma religião de sabedoria, onde conhecimento e inteligência predominam. O Budismo trouxe paz interior, felicidade e harmonia a milhões de pessoas durante sua longa história de mais de 2.500 anos.
O Budismo é uma religião prática, devotada a condicionar a mente inserida em seu cotidiano, de maneira a levá-la à paz, serenidade, alegria, sabedoria e liberdade perfeitas. Por ser uma maneira de viver que extrai os mais altos benefícios da vida, é freqüentemente chamado de "Budismo Humanista".
O Budismo foi fundado na Índia, no séc. VI a.C., pelo Buda Shakyamuni. O Buda Shakyamuni nasceu ao norte da Índia (atualmente Nepal) como um rico príncipe chamado Sidarta.
Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o Nirvana.
O ponto de partida do budismo é a percepção de que o desejo causa inevitavelmente a dor. Deve-se portanto eliminar o desejo para se eliminar a dor. Com a eliminação da dor, se atinge a paz interior, que é sinônimo de felicidade.


COMPONENTES: NATALIÊ, JÉSSICA,FERNANDA
TURMA: 301

XINTOÍSMO

Xintoísmo é o nome dado à espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também uma religião pelos estudiosos ocidentais.
O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas tradições pré-históricas japonesas, locais e regionais, porém não surgiu como instituição religiosa formalmente centralizada até a chegada do budismo, confucionismo e daoísmo no país, a partir do século VI.
O xintoísmo caracteriza-se pelo culto à natureza, aos ancestrais, pelo seu politeísmo e animismo, com uma forte ênfase na pureza espiritual, e que tem como uma de suas práticas honrar e celebrar a existência de Kami , que pode ser definido como "espírito", "essência" ou "divindades", e é associado com múltiplos formatos compreendidos pelos fieis; em alguns casos apresentam uma forma humana, em outros animística, e em outros é associado com forças mais abstratas, "naturais", do mundo (montanhas, rios, relâmpago, vento, ondas, árvores, rochas).
O xintoísmo tem atualmente cerca de 119 milhões de seguidores no Japão, embora qualquer pessoa que pratique algum tipo de ritual xintoísta seja contado como tal. Geralmente aceita-se que a ampla maioria do povo japonês participe de algum tipo de ritual xintoísta, ao mesmo tempo em que a maior parte também pratica o culto budista aos ancestrais. O xintoísmo tipicamente não exigem daqueles que lhes professam que sejam crentes ou praticantes, o que torna difícil contabilizar cifras exatas com base na auto-identificação com alguma crença, entre os habitantes do país.
Nomes: Douglas C., Josemar, Lucas
Hinduísmo
O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, a crença na "Alma Universal"; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. O hinduísmo é citado frequentemente como a "religião mais antiga", a "mais antiga tradição viva" ou a "mais antiga das principais tradições existentes".É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.
O que é o hinduísmo: Principal religião da Índia, o Hinduísmo é um tipo de união de crenças com estilos de vida. Sua cultura religiosa é a união de tradições étnicas. Atualmente é a terceira maior religião do mundo em número de seguidores. Tem origem em aproximadamente 3000 a.C na antiga cultura Védica. O Hinduísmo da forma que o conhecemos hoje é a união de diferentes manifestações culturais e religiosas.
Crenças: Aqueles que seguem o Hinduísmo devem respeitar as coisas antigas e a tradição; acreditar nos livros sagrados; acreditar em Deus; persistir no sistema de castas(determina o status de cada pessoa na sociedade); ter conhecimento da importância dos ritos; confiar nos guias espirituais e, ainda, acreditar na existência de encarnações anteriores.
Nomes: Diego, Douglas S , Iagor, Róbson, Maicon

A natureza é kami (ser divino) e o kami é a natureza

Antes de iniciarmos um estudo relativamente detalhado sobre o xintoísmo, antecipamos alguns conceitos importantes para entender o substrato da alma japonesa e de sua religião.

· O xintoísmo é uma religião étnica, ou seja, é a religião de um único povo, no caso, o japonês, que se formou no interior deste e com ele cresceu, a ponto de povo e religião formarem uma só coisa com a cultura, a história e a mentalidade. Por essa qualidade, o xintoísmo não é uma religião proselitista, ou seja, não envia missionários para difundi-la entre outros povos; a única tentativa foi feita na Coréia durante o período de ocupação colonial no séc. VI.

· O xintoísmo não conhece divindades ou um deus, mas reconhece a existência dos kamis ou seres divinos, que podem se hospedar em tudo o que existe como árvores, rios, montes, etc e, naturalmente, nos homens, em particular, nos defuntos que foram pessoas importantes na vida do país, como os soldados mortos nas guerras, os heróis nacionais, os antepassados e, sobretudo, os imperadores.

· O xintoísmo não tem fundadores mas foi se formando com a espontaneidade do povo e reelaborado, mais tarde, pela vontade da classe imperial.

· O xintoísmo não tem dogmas, teologia, escritura sagrada (os livros da história do Japão são considerados livros religiosos) nem um código moral. Esta se reduz a poucos preceitos fundamentais como não prestar atenção às coisas falsas, não ver e não falar falsamente.

· No Japão, todas as religiões são chamadas de ensinamento ou kyo, assim Cristo-kyo, islã-kyo; somente o xintoísmo é definido caminho (to), por isso é xin-to, que quer dizer o caminho dos homens e dos seres divinos (kami). O estudioso C.D. Holtom define o xintoísmo como " a síntese peculiar de ritos e crenças praticadas pelos japoneses celebrando, dramatizando, interpretando e cultivando os principais valores da sua vida nacional".

· O imperador e o xinto

· O imperador, no xintoísmo, é a fonte da força que dá a vida eterna aos seus súditos, porque nele reside a vida eterna e a felicidade que lhe vêm diretamente da deusa do sol, Amaterasu O Mi Kami.

· Para melhor entender essa adoração ao imperador, resumimos o que escrevia, em 1931, Katsuhiko Kakehi, professor universitário de Tóquio: "Cremos que a vontade divina seja expressa na vida da raça Yamato (a raça dos imperadores). Cremos, portanto, que a experiência nacional dos japoneses e a vontade dos deuses sejam uma única coisa. Acreditamos ainda que a raça nasceu como uma realização divina e, portanto, dotada de suas atribuições divinas".

· Nessa visão xintoísta, explicam-se alguns comportamentos do povo japonês como a absoluta intolerância, pelo menos nos anos passados, em relação às outras religiões não pertencentes à raça e o culto ao imperador, até o sacrifício da própria vida por parte dos soldados, numa dedicação não somente disciplinar mas, sobretudo, religiosa. COMPONENTES:Lukas Delon,Josemar,Douglas C.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Semana da Pátria






A turma 301 sempre presente.